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investimentos em media, nas marcas certas,
nos mercados certos e na altura certa).
Sugere ainda a adoção de uma cultura de
experimentação com aplicação de Data
Science para resolução dos mais importantes
desafios empresariais da atualidade.
Pedro Gouveia começa por perguntar se
«Precisamos do Metaverso cirúrgico?», para
esclarecer que o uso do Metaverso permite
ao cirurgião aceder a dados do paciente e a
outras informações durante a cirurgia, sem
necessidade de se deslocar ao computador e
sem o uso das mãos. A utilização de
inteligência artificial na cirurgia da mama
evoluiu muito desde 2015 em que se
analisava o volume mamário, passando a
utilizar-se representações em 3D da mama
até que no 2020 se iniciou a utilização de
realidade aumentada. A tecnologia Breast 4.0
é o próximo passo, onde num teatro de
operações o Metaverso será a peça
fundamental. Permitirá aumentar o acesso a
novas bibliotecas, visualizar em diferentes
perspetivas o espaço de intervenção e
maximizar a sua eficácia e rigor.
Para Mark Roberts a última década
assistiu a saltos dramáticos na capacidade
de Machine Learning na resolução de
problemas complexos. No entanto, esta
capacidade não veio resolver todos os
problemas da humanidade, antes pelo
contrário, o sucesso é reduzido. As
implementações no mundo real exigem mais
do que apenas precisão – necessitam de
ética, privacidade, robustez, fiabilidade,
humildade, e sustentabilidade, entre outras. O
desafio holístico de uma «IA Responsável»
está ainda na sua infância e requer o
envolvimento de cientistas, organizações,
investidores, académicos, e a sociedade. É
necessário nivelar expectativas em relação à
IA e perguntar se "devemos usá-la?" e não só
"podemos usá-la?"
Inês Antas de Barros trouxe-nos a
temática de grande importância das várias
dimensões da legislação em torno da
Economia Digital.
Destacamos a estratégia europeia de
dados, cujo objetivo é assegurar o papel de
liderança da UE numa sociedade orientada
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